
Série Quarta Clássica
Sinfonia Fantástica
qua 09abr 23H
Teatro Universitário da Ufes
Teatro Universitário - Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória - ES, Brasil
R$ 20,00 (Inteira)
R$ 10,00 (Meia)
Artistas
Mariana Menezes, regente
Darrin C. Milling, trombone baixo
Programa
Juliana Ripke: Invenções brasileiras n.º 1, para trombone baixo e orquestra
Fusion
Revoada
Hector Berlioz: Sinfonia Fantástica, H 48h
I. Rêveries, Passions (Sonhos, paixões): Largo – Allegro agitato e appassionato assai – Religiosamente
II. Un bal (Um baile): Valse. Allegro non troppo
III. Scène aux champs (Cena no campo): Adagio
IV. Marche au supplice (Marcha para o Cadafalso): Allegretto non troppo
V. Songe d’une nuit de sabbat (Sonho de uma noite de Sabá): Larghetto – Allegro
Sobre o espetáculo
A compositora e pianista Juliana Ripke (1988) é doutora e mestre em musicologia pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e bacharel em piano pela Faculdade Cantareira. Suas composições têm sido estreadas por importantes corpos artísticos nacionais e internacionais. Invenções Brasileiras n.º 1, para trombone baixo e orquestra são dedicadas ao trombonista afro-americano Darrin C. Milling. O primeiro movimento remete à fusão da música brasileira a certos estilos “groovados” da cultura americana, como o Hip Hop e o Jazz. O segundo movimento traz ritmos tipicamente brasileiros e representações da revoada dos pássaros.
A Symphonie Fantastique: Épisode de la vie d’un Artiste, en cinq parties (Sinfonia Fantástica: Episódio na vida de um artista, em cinco partes) foi composta por Hector Berlioz (1803-1869) em 1830. É a mais conhecida de suas composições e um clássico do repertório de música de concerto. De acordo com o próprio compositor, “A Sinfonia Fantástica conta a história de um artista de imaginação fértil que, em profundo desespero por causa de um amor sem esperança, envenena-se com ópio.” A composição é dividida em cinco movimentos, todos conectados por um tema condutor recorrente, chamado por Berlioz de “ideia fixa”.
Mariana Menezes é reconhecidamente uma das mais jovens maestras em destaque no atual cenário musical brasileiro. Já regeu as principais orquestras do país, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), a Orquestra Sinfônica Municipal (Theatro Municipal de São Paulo), Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, entre outras.
O trombonista baixo solista norte-americano Darrin C. Milling, é formado no The Curtis Institute of Music. Já atuou como solista à frente de orquestras e bandas no Brasil, Canadá, Chile, EUA e Tailândia. Como músico convidado, atuou com as seguintes orquestras: Philadelphia Orchestra, Baltimore Symphony e San Francisco Symphony. Ele é artista da Edwards Instrumento Company, co-fundador do Low Brass Project Chamber Ensemble & Co, e integrante do Allied Chamber Duo (na Ásia), Duo das Américas (nas Américas), The Heritage Duo Ensemble (na Europa) além de integrar o Posaune Decuple, conjunto de trombones liderado pelo consagrado trombonista Joseph Alessi. Também foi membro do Luzerne Chamber Players, parte do Luzerne Music Festival, em Lake Luzerne, Nova York.